Muito além de discernir a capacidade do certo e errado. É uma ação intuitiva do ser.
O bom senso está ligado a capacidade de ação e interação, onde o ser segue parâmetros da normalidade, guiando-se por um senso comum. Mas se questiona: o que é bom?
Para Aristóteles, o bom senso é o elemento central da conduta ética, uma capacidade virtuosa de encontrar o meio termo e distinguir a ação correta.
Então se pensa: há bilhões de pessoas no mundo e todas elas tem seu conceito sobre as coisas. Em uma sociedade, entrar em um 'senso comum', milhões delas abrem mão de suas convicções e seguem ideologias distintas a suas crenças, tudo para harmonizar os mecanismos dos mundos e alinhar pensamentos.
Vivemos em grupo e dividimos o mesmo espaço. A ética moral se faz necessária, levando-nos a seguir o 'bom em comum'. Sempre haverá um sistema supremo e algo que julga-se normal. O bom senso pode ser essencial para um grupo, mas talvez desonestos para o ser como um.
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